ATÉ A FASE ADULTA E TAMBÉM A MELHOR IDADE, E ISTO NOS
IMPÕE A GESTÃO DA UTILIZAÇÃO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (HGH) EM PACIENTES COM
DIAGNÓSTICO DE DEFICIÊNCIA DE HGH (DGH) E SEU TRATAMENTO DESDE A INFÂNCIA À
VIDA ADULTA.
Este fato promoveu um avanço incrível sob o aspecto terapêutico, com relação ao crescimento estatural, em pacientes com deficiência de hormônio de crescimento (DGH), mais que isto, propiciou o avanço em outras aplicações do hormônio de crescimento até então jamais imaginadas. O hormônio do crescimento (GH) tem muitos efeitos benéficos em pacientes que apresentam início da deficiência de GH na infância (DGH) se tratados, além de promover o crescimento linear (estatural). A suspensão do GH em pacientes com DGH, (na deficiência ou na continuação) durante a transição da infância à idade adulta, induz a alterações metabólicas DESFAVORÁVEIS na composição corporal, na integridade óssea, na capacidade de exercício, e um perfil de risco cardiovascular adverso, que se corrigido com HGH – hormônio de crescimento não ocorrerá. Estas alterações são revertidas após o reinício do tratamento com GH. Como os benefícios de continuar a terapia de GH na vida adulta tem sido bem estabelecida, é possível que a terapia de reposição de GH não deva ser interrompida quando o crescimento for concluído, mas deverá continuar na vida adulta.
Considerando-se que uma alta proporção de pacientes com diagnóstico de DGH (deficiência de hormônio de crescimento) na infância não são mais DGH na adolescência, portanto, o status de GH deve ser testada novamente, quando o crescimento for concluído. Outros fatores, como a história clínica, a resposta de GH, a ressonância magnética hipotalâmico-hipofisária e as concentrações de IGF-1 (fator de crescimento da insulina – 1), importante para o HGH assim como os Hormônios Tireoidianos, devem ser considerados. A reafirmação da deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e realização de testes de estimulação são necessárias, a menos que haja um comprometimento estrutural ou genético persistente desde a infância. Os benefícios são inúmeros se pensarmos em riscos insignificantes.
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Sejam da Organização Mundial de Saúde (OMS) – ONU, ou os gráficos de Tanner, métodos de Pyle e Greülich não superam as idades regulares de 19 anos?
http://crescermais2.blogspot.com
2.Crianças e adolescentes terão vantagens em se tratar com hormônio de crescimento mesmo que tenham doses normais?
http://crescimentojuvenil.blogspot.com
3.Os Hormônios tireoidianos fazem diferença quanto ao crescimento estatural?
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Arq Bras Endocrinol Metabol. 2008 Jul; 52 (5) :854-60. Pontes E.S., E.Barbosa, Carel et al Johnston et al Nilsson et al Sas et al.
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